O conceito de sustentabilidade já é debatido há décadas como forma de tornar não só as empresas mais eficientes economicamente, mas também mais conscientes quanto à preocupação ambiental, favorecendo toda a sociedade. Essa prática está presente em todas as atividades, inclusive na indústria vinícola, na qual o chamado vinho sustentável tem ganhado importância cada vez maior. Mas como podemos definir um vinho sustentável?

Para viabilizar essa bebida, é preciso que ocorram alguns cuidados desde o plantio, na propriedade, até o envase, na vinícola. No parreiral, aumentar as áreas de cultivo com práticas da agricultura orgânica, combatendo pragas de maneira natural e com o mínimo uso de aditivos, é uma das principais formas para dar sustentabilidade ao processo vitivinícola.

O mesmo ocorre no processo de elaboração. Reduzir o consumo de água e de energia, utilizar garrafas mais leves e empregar materiais reciclados para a embalagem são alguns dos procedimentos que podem ser adotados. O equilíbrio econômico-financeiro da comunidade dos produtores, valorizando seu bem-estar social, é outro dos fatores que trazem sustentabilidade para o processo todo.

Em todo o mundo, vinhos elaborados a partir do emprego desses métodos são respeitados no mercado internacional, oferecendo, ainda, novas possiblidades de comercialização. São produtos geralmente com padrões aprovados por órgãos de fiscalização agrícola ou certificados por associações que prezam pela qualidade. É a garantia de estar consumindo um produto que, desde o início, foi planejado para minimizar todos os impactos ambientais, oferecendo um produto elaborado a partir de matéria-prima mais saudável, e valorizando o trabalho do produtor.

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